Quem acompanha futebol sabe que é comum atletas em disputa de bola sofrerem lesões. Pois bem, ontem no jogo Cruzeiro x Palmeiras aconteceu mais uma vez. O atleta Wendel saiu de campo com a boca sangrando e suspeita até de fratura no maxilar após uma disputa de bola aparentemente corriqueira. Não faz muito tempo, a revelação do Santos, Neymar, sofreu lesão parecida. Não importa quem eram os donos dos respectivos cotovelos ou ombros ou cabeças, o objetivo deste artigo não é apontar culpados, mas sim alertar. Sabemos que a disputa de bola aguerrida faz parte do futebol e de tantos outros esportes. Mas a lesão não deveria ser. Falta mais informação. Falta proteção bucal de qualidade.
TODOS NÓS PERDEMOS
Todos nós perdemos com a lesão. O atleta, óbvio, parte mais diretamente prejudicada, vive a dor e o sofrimento físico muitas vezes por correr riscos desnecessários. Riscos até de danos irreversíveis. O time também perde. O jogador lesionado pode ser uma peça mais ou menos importante, mas é uma peça que fica sem poder jogar, perde condicionamento físico, perde ritmo de jogo. Técnicos tem que adaptar seus esquemas táticos durante a ausência. Clubes investiram no plantel e não podem contar com o atleta. Patrocinadores podem perder muito dinheiro. E os torcedores, até títulos.
Não ache que proteção bucal de qualidade só cabe em esportes ditos 'violentos', onde o combate é a essência, como o boxe ou MMA. Ledo engano. Proteção bucal de qualidade é muito usada nos países de primeiro mundo - e vem crescendo muito no Brasil - por atletas de hockey, futebol americano, rugby, lacrosse e basquete. São esportes que dividem com o futebol a disputa aguerrida por espaço e pelo domínio da bola.
EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE PROTETORES
Muitos atletas acham que a proteção bucal afeta a respiração durante a prática esportiva. Realmente afeta SE for uma proteção não adequada. Como em tudo na vida, no mercado de proteção bucal existem os produtos melhores e os não tanto.
Como exemplo, existe um tipo de protetor bucal de baixo custo, chamado esquenta e morde. Tem um tamanho único. O atleta tem que colocá-lo na água quente por um tempo para que amoleça e depois o coloca na boca para que o protetor adquira a forma da boca do atleta. Pois bem, esse sistema não é adequado, sobra muito espaço entre o protetor e a boca, e o protetor laceia com o uso. Atletas nos dizem que o esquenta e morde fica dançando na boca. Isso causa muita salivação. E portanto, atrapalha na respiração e no rendimento do atleta.
A Forcefield, empresa pioneira no Brasil no mercado de proteção bucal esportiva sob medida, faz o protetor do atleta usando o molde da sua própria boca, usando um processo de laminação único no Brasil. Dessa forma, o protetor tem um encaixe perfeito, o que na prática significa que o espaço entre o protetor e os dentes e gengivas é quase inexistente, não gerando tamanha salivação. Atletas de campo, quadra, tatame, ringue e octagon nos explicam que durante a prática não precisam mais ficar empurrando o protetor com a língua para mantê-lo na boca como tinham que fazer quando usavam os antigos esquenta e morde, isso porque o protetor Forcefield não fica dançando na boca, pois agarra de verdade. Ou seja, com Forcefield, o atleta se sente mais seguro e não desvia atenção. Isso, aliado ao fato de não haver mais a excessiva salivação do esquenta e morde, aumenta, em muito, a performance, pois a respiração está normal. O nível de proteção do Forcefield também é muito superior. O processo de laminação faz um sanduíche de materiais sob temperatura e pressão e o material resultante absorve muito mais impacto do que a soma dos materiais em separado. É o mesmo princípio do vidro à prova de balas.
TODOS NÓS PERDEMOS
Todos nós perdemos com a lesão. O atleta, óbvio, parte mais diretamente prejudicada, vive a dor e o sofrimento físico muitas vezes por correr riscos desnecessários. Riscos até de danos irreversíveis. O time também perde. O jogador lesionado pode ser uma peça mais ou menos importante, mas é uma peça que fica sem poder jogar, perde condicionamento físico, perde ritmo de jogo. Técnicos tem que adaptar seus esquemas táticos durante a ausência. Clubes investiram no plantel e não podem contar com o atleta. Patrocinadores podem perder muito dinheiro. E os torcedores, até títulos.
Não ache que proteção bucal de qualidade só cabe em esportes ditos 'violentos', onde o combate é a essência, como o boxe ou MMA. Ledo engano. Proteção bucal de qualidade é muito usada nos países de primeiro mundo - e vem crescendo muito no Brasil - por atletas de hockey, futebol americano, rugby, lacrosse e basquete. São esportes que dividem com o futebol a disputa aguerrida por espaço e pelo domínio da bola.
EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE PROTETORES
Muitos atletas acham que a proteção bucal afeta a respiração durante a prática esportiva. Realmente afeta SE for uma proteção não adequada. Como em tudo na vida, no mercado de proteção bucal existem os produtos melhores e os não tanto.
Como exemplo, existe um tipo de protetor bucal de baixo custo, chamado esquenta e morde. Tem um tamanho único. O atleta tem que colocá-lo na água quente por um tempo para que amoleça e depois o coloca na boca para que o protetor adquira a forma da boca do atleta. Pois bem, esse sistema não é adequado, sobra muito espaço entre o protetor e a boca, e o protetor laceia com o uso. Atletas nos dizem que o esquenta e morde fica dançando na boca. Isso causa muita salivação. E portanto, atrapalha na respiração e no rendimento do atleta.
A Forcefield, empresa pioneira no Brasil no mercado de proteção bucal esportiva sob medida, faz o protetor do atleta usando o molde da sua própria boca, usando um processo de laminação único no Brasil. Dessa forma, o protetor tem um encaixe perfeito, o que na prática significa que o espaço entre o protetor e os dentes e gengivas é quase inexistente, não gerando tamanha salivação. Atletas de campo, quadra, tatame, ringue e octagon nos explicam que durante a prática não precisam mais ficar empurrando o protetor com a língua para mantê-lo na boca como tinham que fazer quando usavam os antigos esquenta e morde, isso porque o protetor Forcefield não fica dançando na boca, pois agarra de verdade. Ou seja, com Forcefield, o atleta se sente mais seguro e não desvia atenção. Isso, aliado ao fato de não haver mais a excessiva salivação do esquenta e morde, aumenta, em muito, a performance, pois a respiração está normal. O nível de proteção do Forcefield também é muito superior. O processo de laminação faz um sanduíche de materiais sob temperatura e pressão e o material resultante absorve muito mais impacto do que a soma dos materiais em separado. É o mesmo princípio do vidro à prova de balas.
Portanto, ao investir em proteção bucal, busque a de qualidade. A Forcefield já tem experiência em diversos esportes, no Brasil e nos Estados Unidos. Milhares de atletas satisfeitos nesses anos de atuação. Satisfeitos e ilesos. E nesses anos todos, estamos trabalhando pela prevenção, pela prática segura, pelo esporte. Por que quando você chegar lá no topo, sabemos que você vai querer sorrir.